Diferenças entre o Pastor e o Missionário



Diferenças entre o Pastor e o Missionário

1-    O pastor ver o rebanho que deve crescer e produzir;
2-    O missionário ver as almas que andam desgarradas sem pastor.
3-    O pastor pensa em ampliar o templo e dá mais conforto aos crentes;
4-    O missionário em alcançar mais uma comunidade, distrito, povo não alcançado.
5-    O pastor se preocupa com os recursos para poder melhor administrar;
6-    O missionário pede a Deus que supra suas necessidades e não deixe faltar o seu sustento básico.
7-    O pastor para assumir novo campo, pergunta: “_ será que é combatível com meu orçamento?”
8-    O missionário, indaga: “_Será que este é o lugar que o Senhor quer me enviar? É nesse lugar onde ganharei muitas vidas para Cristo?!”.
9-    O pastor consegue construir patrimônio particular, carro, casa, outro bens;
10- O missionário continua na peleja para ter o seu sustento garantido, e para ajudar a fazer a creche, orfanato, lar abrigo, etc.
11- O pastor tem muito auxiliares ao seu dispor, para o ajudar a fazer a obra;
12- O missionário as vezes pode contar apenas com a sua família no campo.
13- O pastor é bem visto, estimado pelo seu trabalho;
14- O missionário nem sempre tem o seu trabalho reconhecido e/ou visto.
15- O pastor pode andar elegante, ternos novos, sapatos etc. Com a sua família também;
16- O missionário deve continuar tendo a aparência simples, pois a sua missão não lhe permite conforto ou algum “luxo”!
17-  O pastor pode até ganhar carro da igreja (dependendo da igreja);
18- O missionário as vezes ganha uma bicicleta.
19- O pastor tem status;
20- O missionário “estafa”.
21- O pastor ganha muitos presentes no seu aniversário;
22- O missionário as vezes nenhum e-mail ou telefonema.
23- O pastor é jubilado com salários(s) garantidos pela igreja;
24- O missionário quando retorna nem sempre tem onde morar e em alguns casos cai no ostracismo!
25- O pastor nem sempre vai para os lugares mais difíceis;
26- O missionário deve ir onde ninguém quer...
27-  Para o pastor vir pregar a melhor hospedagem, um lugar bem preparado;
28- Quando o missionário vem pregar, coloca lá no quartinho por trás da igreja, porque missionário é missionário, todo lugar dá certo!
29- Para o pastor um terno novo;
30- Para o missionário roupas usadas, e sapatos doados.
31- O pastor é cuidado por toda a igreja, amado, acolhido;
32- O missionário ainda continua tentando conquistar o povo para o qual foi enviado.
33- O pastor lidera, ensina, delega responsabilidades a outros;
34- O missionário tem tarefa, uma missão que não pode repassar a alguém e as vezes não tenho com quem dividir o peso de sua responsabilidade.
35- O pastor é um líder que consegue estabilidade eclesiástica e até financeira;
36- O missionário muitas das vezes nem consegue permanecer no campo para o qual foi enviado por faltas de recursos.


Muita mais poderia ser dito sobre as diferenças entre estes dois servos de Deus que desempenham relevantes funções no Reino de Deus. Não é regra geral o que foi dito, há as devidas exceções, mas é uma conclusão que pode ser tirada se olharmos por esse prisma.

Luciano Costa. 15 de janeiro de 2015


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Recomendamos essa escola missionária. Conhecemos bem de perto esse maravilhoso trabalho.

Amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, é com imenso prazer que abrimos mais uma inscrição para nossa Escola Missionária de Férias – EMFÉ. Um treinamento voltado para homens e mulheres comprometidos com a evangelização e que desejam doar suas férias para plantar igrejas no sertão nordestino. Duas vezes no ano, treinamos equipes para plantar novas igrejas no sertão em cidades e vilas onde o evangelho de Jesus Cristo é muito pouco difundido.
Composto de um período teórico e outro prático, buscamos não somente a transformação de vida e caráter dos alunos e sua capacitação como também impactar de forma poderosa a cidade e comunidade alvo de cada projeto. 
Se você se sente desafiado, ou conhece alguém com um chamado missionário mas não sabe por onde começar seu ministério, indique esse treinamento, que tenho certeza, será de grande utilidade. 
Se você é pastor e deseja se envolver, enviando um obreiro ou um jovem vocacionado, para dos dias 8 a 31 de Janeiro de 2016 participar da EMFÉ 2016.1, entre em contato em nossa página de contato e vamos juntos investir na vida desses vocacionados. 
A taxa de Inscrição da EMFÉ é de R$ 650,00, valor esse que cobre despesas de hospedagem no período teórico e prático, alimentação durante todo o treinamento, deslocamento do teórico ao prático. Ao realizar sua inscrição será necessário fazer o pagamento de R$ 200,00 que irá garantir a sua vaga, ficando R$ 450,00 a ser pago até o dia 20 de Dezembro de 2015.
 Vamos conosco nessa obra de levar Cristo onde Ele não foi anunciado!!!
 
Miss. Rodrigo Bellaguarda


Presidente da MEF 

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PARCEIRO RADICAL DE MISSÕES NO SERTÃO
O Projeto Boas Novas para o Sertão, assume agora um novo desafio. Dessa feita na região do Seridó do RN. O Ev. Luciano Costa, assume a Assembleia de Deus em São José do Seridó/RN. Dentro do Campo Eclesiástico de Caicó é o menor trabalho da Assembleia de Deus, são cerca de 30 crentes, é um trabalho que há anos vem sofrendo dificuldades em seus crescimento.
Após receber o chamado de Deus para aceitar esse desafio, o pastor dedicou juntamente com sua família um tempo para oração para que pudesse ter a certeza que realmente era esse o tempo de Deus para assumir um desafio dessa natureza. Estava pastoreando uma igreja de porte médio com cerca de 140 crentes no campo de Pau dos Ferros na cidade de Riacho de Santana/RN. Contudo, aceitou o desafio de ir onde o Senhor o estava enviando. Portanto, eu estou lhe desafiando a interceder por nós e a se tornar um “Parceiro Radical em Missões no Sertão”, entendemos que parcerias proporcionam avanços no Reino de Deus, especialmente em lugares semelhante ao que estamos servindo ao Senhor da Seara!
Então dentro da perspectiva é que apresentamos o “Parceiro Radical de Missões no Sertão”, que tem o propósito de formar parcerias para que Deus venha a mudar a realidade do Evangelho nessa cidade. Precisamos de suas orações e de sua ajuda.
Você pode nos ajudar, sendo um “Parceiro Radical em Missões no Sertão”.
1 – Orando e intercedo para que o Senhor venha a mudar essa realidade;
2- Vindo participar conosco de uma evangelização, trazendo uma caravana pré-agendada para somar conosco e ganharmos almas para Cristo;
3- Contribuindo com ofertas, cestas básicas, bíblias e etc;
PARCEIRO RADICAL EM MISSÕES NO SERTÃO:
12 (MESES) R$ 100,00 (   )
12 (MESES) R$ 50,00 (   )
12 (MESES) R$ 20,00 (  )
QUALQUER VALOR E POR TEMPO INDETERMINADO R$ __________ (   )
OBS: Sua oferta será destinada a realização de trabalhos evangelísticos, cruzadas, desenvolvimento de atividades evangelísticas, e outras. Também será usada para complementar o sustento do obreiro e família em suas necessidades básicas e atividades pastorais.
Caixa Econômica – Em nome de: Antônio Luciano da Costa Brito
Ag: 0560
Op: 13
Conta: 16.264-4
Contato: Luciano Costa
84 – 87640941 (Oi) 99553179 (Tim) – 988217423 ( Oi)
São José do Seridó/RN

Campo Eclesiástico de Caicó (Pr. Isaac Dias – Contato – 99018107)

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HIPÓTESES SOBRE O DESACELERAMENTO DO CRESCIMENTO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL
(Luciano Costa)
Após dá uma olhada no vídeo que divulga o novo Projeto Eu Ganho Mais Um, projeto este lançado nacionalmente pelo CGADB e congêneres, um dado me chamou a atenção!! Vejamos, pois, a estatística que me deixou perplexo:
CRESCIMENTO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS
Anos 60/70 – 45%
Anos 70/80 – 22%
Hoje – Apenas 2%

A um longo processo de acomodação por parte das instituições quanto ao vigor e visão no decorrer dos anos. Nenhuma instituição consegue a longo prazo manter o mesmo ritmo e a mesma dinâmica sem que não seja necessário ocorrer mudanças em sua forma e modus operandi.
A igreja não está de fora desse processo de acomodação, como bem expressou Weber, acontece “a rotinização do carisma” e, por fim a “institucionalização do mesmo”. As AD’s começaram como um movimento, assim de denominava até pouco tempo atrás, um “Movimento Pentecostal”, ideia herdada dos suecos, e do pastor Levi Petrus, líder da Igreja Filadélfia em Estocolmo na Suécia, que era veementemente contra a ideia de denominação, sendo ligadas ao movimento de “igrejas livres” no referido país.
No princípio as AD’s no Brasil, cresceram entre ferrenha perseguição por parte dos Católicos e Protestantes que aqui estavam estabelecidos.  Contudo a ideia de que legitimava o movimento era exatamente a de que por não serem deste mundo, por isso eram perseguidos, esta constatação dava mais impulso aos novos conversos a militarem no evangelismo e “contra-atacar” as religiões pagãs ganhando seus adeptos para Cristo.
Deve nos preocupar tamanha disparidade no gráfico que mostra uma brusca queda no crescimento de uma igreja tão militante na área evangelística desde o seu início. Bernardo Campos, traça uma análise bastante interessante que pode nos ajudar a entender este fenômeno:
“Como se sabe, os movimentos religiosos – movimentos nos quais se destacam as expressões dos líderes – costumam viver um processo que inclui etapas como: 1- organização incipiente ou informal, surgida pela insatisfação com as igrejas existentes; 2 – organização formal; 3- eficiência máxima; 4- institucionalização em que as necessidades pessoais dos membros são suprimidas em favor das necessidades da nova organização eclesial; 5- desintegração. Em outro sentido, estas etapas podem ser caracterizadas como início, fusão, institucionalização, fragmentação e desaparecimento ou transformação. ”
Acredito que passamos por essas etapas. Agora estamos na “transformação” que requer adaptações várias por parte da instituição em agir e resolver seus dilemas sociais, administrativos e eclesiológicos sob esse prisma. Contudo, a fase-etapa mais difícil deve ter sido a de transição de “movimento pentecostal” à “denominação pentecostal”, houve muita resistência ao que era praticamente inevitável; pois como cresceu e se agigantou “precisou” se organizar como uma instituição religiosa e abrir mão do “carisma inicial”. Gedeon Alencar, nos informa como as ADs chegam aos anos 80.
“As ADs chegam ao final da década de 1980 celebrando uma “tradição”. Não podem mais ironizar (como faziam nos anos nascentes) as denominações tradicionais, porque agora ela é uma delas, com todas as vantagens e também os problemas. Grande, presente, solidificada, mas também dividida. Os ministérios cada vez mais se afastam uns dos outros, as Convenções não conseguem oficializar um modelo e os muitos pentecostalismos no mercado agora são opções válidas e concorrentes fortes. ” (ALENCAR. pág. 216. 2013).
A diversificação do pentecostalismo e o surgimento de novas igrejas “pentecostais” proporcionaram uma forte concorrência com a então majoritária Assembleia de Deus, que ao se aproximar de um século de existência se depara com os dilemas e exigências de uma grande instituição. A questão de ser tonar denominação é apenas um entre tantos desafios que esta tem que enfrentar. O crescimento provoca divisões por razões diversas, delimitação de atuação, em Estados, munícipios e até bairros das grandes metrópoles.
Então o “carisma” do início do movimento cede espaço para a burocratização, para a organização em setores, e etc. Outro fator era a sua escatologia pré-tribulacionista que impulsionava (não mais impulsiona?) seus membros a testemunhar sempre que possível, não importando a quem e o lugar. Hoje a evangelização se tornou algo “coletivo”, planejado, orquestrado e dirigido pela liderança e/ou quem ela determina.
O que era natural, agora se torna extraordinário! O que era diário, agora se torna evento! O que era missão de cada um, agora apenas é missão de todos??! Então acontece um arrefecimento na evangelização, por conseguinte a estatística comprova! ALENCAR. 2013, informa: “ Na década de 1990 a 2000, as ADs cresceram 245%. Em 1980, havia 2.439.763 membros e terminou o século com 8.418.140 membros na década seguinte 2000-2010, cresceu “apenas” 46%, alcançando 12.314.410 membros. ” Portanto, é visível que o crescimento diminuiu bastante, quem sabe por se perceber já como a maior igreja pentecostal do Brasil (alguns afirmam do mundo), a mesma haja se acomodado quanto a sua tarefa evangelizadora.
 Outros fatores podem também serem apontados como causadores do arrefecimento no crescimento assembleiano no Brasil.
 OUTROS FATORES QUE PODEM SER APONTADOS COMO CAUSA DO DESSACELERAMENTO DO CRESCIMENTOS DAS AD’s

Como foi dito, no decorrer dos anos o fervor inicial acaba sendo deixado de lado por novas maneiras e inovações que o cotidiano da sociedade em constante transformação acaba requerendo. Essas mudanças acabaram sendo ao longo do tempo algo que provocou resistência nas ADs brasileiras, logo os novos “modelos” pentecostais eram mais liberais: não pregavam uma vida ascética, utilizavam-se do rádio e da TV para pregar e realizar suas atividades evangelísticas.
1-     O fator dependência de Deus – oração e compromisso com uma vida de santidade.
É sabido que as AD’s cresceram com um colegiado de líderes em sua grande maioria leigos, pioneiros e desbravadores que pregavam pelo carisma do Espírito Santo, assim o “movimento pentecostal” assembleiano alcançou e logrou êxito em solo Tupiniquim. Nessa época, isto é, nas primeiras décadas (pelo menos até a década de 1950) a obra era levada a frente, através de muita oração, testemunho dado pelos novos conversos, e a chama pentecostal era o que impulsionava uma igreja crescente, que ainda não se preocupava com seu futuro denominacional.
Nesse período ainda não havia a grosso modo as disputas de “poder” e as decisões eram tomadas “sob a orientação de Deus”. Hoje a oração é relegada a segundo plano em muitas igrejas. São marcadas pelos segundos e minutos de um relógio, e o compromisso com a santidade também foi afetado.


2-     O fator a institucionalização do carisma. 
A questão da institucionalização do carisma é justamente o momento de transição de “Movimento pentecostal” para “denominação pentecostal”. Com todas as implicações que a mesma pode provocar a institucionalização era algo não premeditado, mas possivelmente inevitável. É difícil imaginar uma igreja tão grande sem uma organização institucional, porém há sempre o perigo das implicações burocráticas, administrativas mudar o ritmo, o roteiro que antes era privilégio de pessoas cheias dos carismas do Espírito Santo.
3-     O fator plantar novas igrejas.

O crescimento de uma igreja está relacionado a sua capacidade de plantar novas igrejas e discipular novos crentes para que estes possam discipular novos crentes e assim sucessivamente. A concentração nos grandes centros e capitais tem se tornado um impedimento ao avanço em outras regiões onde ainda não há igreja plantadas e nem testemunho do Evangelho. Mas o que houve com a preocupação inicial de abrir novos trabalhos e mantê-los? Por que se hoje somos uma igreja maior e a porcentagem de crescimento diminui? Onde estão os leigos que no passado eram os plantadores de igrejas? O que ocasionou esse estancamento no crescimento que a cada década minora mais? Darrin Pratrick, em seu livro O Plantador de Igreja, relata:
“Infelizmente, ao longo do caminho a igreja parou de plantar igrejas. Isso fez com que parassem de crescer e se tornarem antiquadas, perdendo seu impacto missionário e abandonado sua intenção original. Ela se distraiu da missão ao encontrar seu foco em sua própria estrutura. Essa tentação é tão séria agora quanto o foi na história da igreja. Driscoll escreve sabiamente que “uma igreja precisa estar tão formalmente organizada quanto necessária para abraçar sua missão e continuar nela, e nada mais”. Quando a igreja perde sua missão, ela perde seu alicerce, seu poder e sua influência”. (PATRICK. 2013. pág.245)

É evidente que não quero aplicar literalmente essa citação à nossa realidade como igreja; mas vejamos: não plantamos mais igrejas como antes, por isso o crescimento diminuiu. Também nos voltamos muito para a questão da instituição, em detrimento de outros aspectos que podem ser valorados sem, contudo, atrapalhar a instituição. Somos sim uma igreja relevante na nação, mas a acomodação não nos é favorável nesse momento.

4-     O fator teológico – novas teologias que cercam o arraial.
Nas questões teológicas, houve sim uma abertura para a aproximação de novas “teologias”. O pentecostalismo passa (com exceção) por uma “neopentecostalização” em suas práxis. Quando falo de uma neopentecostalização, fica evidente uma mudança não só comportamental, como por exemplo a questão dos usos e costumes, mas também na forma de crer. Não é raro as campanhas de libertação e outras, bem como em algumas lideranças e igrejas uma intensificação nos meios de arrecadação de ofertas. Pastores, líderes e escritores pentecostais tem sido ao longo dos anos influenciados pela teologia da prosperidade e do domínio; heresias provenientes dos EUA. Recentemente em um programa de TV veio um falso profeta norte-americano pedir ofertas estipuladas de até R$ 10.000,00 e isso com o aval de um “famoso” pastor assembleiano. Prometendo prosperidade e sucesso para quem assim ofertasse. 

5-     O fator acomodação e um visão centrífuga.

Quando olhamos o passado e a trajetória das AD’s somos tomados de um sentimento de nostalgia. Por décadas esta igreja foi exemplo em pioneirismo no alcance de novos campos, novas comunidades isoladas entre outras. Hoje, em muitas cidades e capitais a visão é outra. Estamos muito confortáveis em nossas catedrais. E agora em torno de 90% de nossas atividades estão voltadas para o público gospel, e em muitas igrejas quase não há mais planejamento para a evangelização. Nos envolvemos em tantas atividades que acabamos esquecendo do primordial: a evangelização e o discipulado. Esta é uma visão centrífuga, a qual foi praticada por Israel no AT, onde a adoração devia acontecer no Templo e todos deviam se voltar para ele, no intuito de adorar ao Senhor.






CONCLUSÃO

Há tantas razões para “justificar” essa drástica queda no crescimento anual das AD’s no Brasil, no entanto, é preciso admitir que todos somos culpados! Em face de desprezarmos a ação do Espírito Santo e provocarmos tantas mudanças no modelo pentecostal que recebemos no início do século passado.  É evidente que a igreja não passaria por uma sociedade em constante transformação sem esta também sofrer mudanças, todavia, se voltarmos ao lugar da oração, do quebrantamento, da santidade, do compromisso com a Palavra, com a prática da evangelização contextualizada e um discipulado relevante, com certeza obteremos melhores resultados.
Sabemos que hoje existem tantos modelos de “pentecostalismo” que são mais “atrativos”, pelo seu pragmatismo, hedonismo e misticismo. A AD’s ainda não consideradas como igrejas sérias, nossa igreja tem um legado histórico, doutrinário e pioneiro em nossa nação, convém olharmos para o passado e procuramos não cometer os mesmos excessos e erros, olharmos para o presente e percebermos que os desafios não são mais os mesmos em alguns sentidos, porém cabe-nos seguirmos superando os desafios, procurando melhorar a nossa práxis evangelizadora e discipuladora sem perder o foco.  



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O Desafio de Missões no Sertão Nordestino.

O Desafio de Missões no Sertão Nordestino.

Apesar de vivermos no sertão nordestino, há por parte da igreja uma ausência ao compromisso de alcançar esta considerável parcela de não alcançados que estão mais próximos de nós do que possamos imaginar. Acredito que a melhor forma de alcançar os sertanejos é com obreiros formandos no próprio contexto do Sertão. Precisamos evangelizar e discipular na região do maior desafio monocultural do Brasil.
Acredito que muitas igrejas não investem no Sertão Nordestino, por várias razões:
1-   Muitas não conhecem a realidade que está bem próxima de seus templos, seminários e casas;
2-   É necessário um maior engajamento e uma maior pesquisa por parte da igreja e organizações que se interessam pelo evangelização do Sertão Nordestino;
3-   Não há ainda no RN um órgão voltado especificamente para coletas de dados sobre a atual situação das comunidades rurais inalcançadas, daí a necessidade de algo voltado para esta tarefa;
4-   Atualmente há algumas iniciativas por parte de Agências missionárias e igrejas no sentido de plantar igrejas comunidades ainda sem a presença de igrejas;
5-   Quando se fala de nordeste o desafio é bem maior.


 O DESAFIO DO NORDESTE EM ESTATÍSTICAS

O sertanejo é resistente ao Evangelho, sua fé é sincrética, hereditária, repassada mais de uma forma folclórica, tradicional do que mesmo de uma forma discipulada, é uma “herança cultural” herdada de seus antepassados, que em alguns casos é como se fosse uma desonra deixá-la.
Vejamos alguns dados relevantes sobre a atual situação de nossa “Janela 10x40” doméstica:
1-   É a segunda região mais populosa do Brasil (51 milhões de habitantes) e a que possui a menor porcentagem de evangélicos (13%);  
2-   É onde está a maioria (71%) das cidades menos evangelizadas do Brasil;
3-   Das 485 cidades com menos de 3% de presença evangélica, 343 estão no interior nordestino;
4-   Das 258 tribos indígenas brasileiras, 39 estão no Nordeste e, destas, 29 ainda não tem uma igreja capaz de evangelizar seu próprio povo sem ajuda externa;
5-   Das 724 comunidades quilombolas (descendentes de africanos), 523 estão no Nordeste e onde, em sua grande maioria, ainda não existe uma igreja; Historicamente estas cidades do sertão têm sido classificadas como “resistentes” ao avanço da igreja evangélica devido a idolatria.
6-   A zona rural nordestina possui mais de 10 milhões de habitantes com menos de 0,1% de crentes. Estimamos que existam mais de 10 mil povoamentos sem nenhuma presença evangélica é aí que a igreja que está nas capitais, grandes centros, devem investir parte de seus recursos e missionários.

Há algumas inciativas que tem feito grande diferença no contexto do Sertão Nordestino. Temos a JUVEP que no estado da Paraíba, tem realizado um relevante trabalho na plantação de igrejas no sertão. Recentemente esta agência missionária fez 30 anos de existência, tendo sido pioneira no Nordeste.
No Ceará temos a Missão CEIFA, que há mais de uma década trabalha com treinamento de equipes para plantação de igrejas, em parceria com igrejas locais.
No RN, a IEADERN tem feito um bom trabalho de plantação de igrejas em comunidades rurais não alcançadas. Com projetos de envio de famílias missionárias para zona rural. Nossa igreja tem sido ao longo dos anos reconhecida como uma igreja pioneira, em plantação de igrejas, através d obreiros leigos, vocacionados e enviados para realizar seu “treinamento” na práxis.
Temos também a MEF (Missão Fé e Esperança) que tem uma Escola Missionária de Férias (Emfé). Que nos meses de janeiro e julho de cada ano tem plantado e deixado um casal tomando conta de igrejas recém plantadas.
Contudo, ainda há por parte de algumas lideranças resistência, ao envio e treinamento de jovens obreiros de igrejas onde estes pastoreiam.  Recentemente, fui desafiado a conseguir um casal para ser treinado em uma dessa agências, era uma excelente promoção, um desconto de quase 50% nas mensalidades, mas sabe o que houve? Não encontramos o casal... E um casal que contactei que eu sabia ter o sonho de fazer uma escola dessas, o seu pastor não o liberou para ir ser treinado. Fico imaginando, se como líderes devemos treinar e motivar os irmãos para a obra do ministério, para o aperfeiçoamento dos santos, como bem expressa a Palavra de Deus, por que muitos líderes não desejam treinar seus jovens? Treinar casais para se disporem a realizar o desafio de missões no Sertão?
Temos muitos vocacionados esperando uma oportunidade para serem motivados, acreditados e treinados para realizar a missão que Deu lhe deu. Pastores, lideranças, precisamos despertar para isto!!!
Com esse intuito é que criamos o Projeto Boas Novas para o Sertão (http://boasnovasparaosertao.blogspot.com.br), o qual objetiva facilitar, aproximar as lideranças e os jovens dessas oportunidades que hoje existem para os que são vocacionados e querem ter uma oportunidade de vivenciar o seu chamado.
Desde 2013, mais de 30 jovens já foram abençoados com treinamentos em Escolas Missionárias de Férias, e Escolas de Plantação de Igrejas no Nordeste, através de parceria, incentivo, e ponte realizada pelo Projeto Boas Novas para o Sertão. Portanto, o nosso desejo é contribuir, mobilizar, assessorar àqueles que desejem conhecer projetos, agências e ações missionárias que promoverão o crescimento do Reino de Deus aqui na terra.
Recentemente a EMAD (Escola de Missões da Assembleia de Deus), órgão oficial das Assembleias de Deus no Brasil, abriu uma base em Fortaleza - CE. Para quem tem um chamado transcultural, agora ficou mais perto de nós a oportunidade para treinar vocacionados.
Temos também a Missão Ceifa – Pacajus-CE, que é liderada pelo Pr. Eliaquim Rodrigues, uma agência que há mais de 10 anos tem uma excelente escola de plantação de igrejas no Sertão do Nordeste, Chamada ENIGRE ( Escola Nordestina de Implantação de Igrejas), a qual tem feito um excelente trabalho com equipes que são enviadas para lugares onde não há crentes e igrejas e após seis meses de período prático da escola, fica uma igreja plantada e um casal de missionários ligados à igreja enviadora tomando de conta da mesma.
Aqui no RN, ainda temos apenas uma Agência Missionária, que a MEF (Missão Esperança e Fé), que é presidida pelo Missº Rodrigo Bellaguarda, que já esteve fazendo missões em Guiné Bissau. Essa agência também tem uma Escola de curto período e de plantação de igrejas chamada EMFÈ (Escola Missionária de Férias). A partir de dados do Movimento Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino que mapeou as 30 cidades menos evangelizadas do Nordeste, é que a MEF está plantando igrejas nessas cidades. Tendo em 2014 plantado um igreja na cidade de São Fernado/RN, cidade que está no cartão de oração como uma das 30 menos evangelizada, e em 2015, em janeiro, plantou mais uma igreja em Granjeiro/CE, uma cidade que fica a aproximadamente 30 km do Juazeiro do Norte/CE. Em todas essas cidades ficou um casal de obreiros jovens como missionários para tomar de conta do trabalho.
Creio que esse é um dos caminhos para mudarmos essa realidade do Sertão Nordestino. Se as lideranças tiverem a visão missionária, consequentemente a igreja também terá. Se a igreja tem a visão missionária, vocacionados serão levantados no seio da mesma, e se todos compartilham dessa visão, os missionários serão treinados e enviados aos campos que estão brancos.
Não é algo simples assim, mas também não precisamos complicar mais ainda. Conscientização missionária se dá através da exposição da Palavra, do que Ela ensina sobre o assunto, de homens e mulheres que são comprometidos com a causa missionária e que podem ser paradigma para os demais.
Que sejamos a igreja missionária que pelo mover do Espírito Santo, fará missões, em sua localidade, cidade, estado e nação e além fronteiras, sem contudo esquecer da realidade dos nossos conterrâneos sertanejos, que são nossos parentes, são nossos vizinhos, são nossa linhagem.
POR AMOR DO SERTÃO NORDESTINO NÃO ME CALAREI!

Ev. Luciano Costa
IEADERN – São José do Seridó/RN
Cel: (84) 81378557 - 99553179





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III Concientização Missionária da IEADERN Campo Eclesiástico de Caicó/RN



Será mais um oportunidade de vivenciar despertamento espiritual, missionário e aprender um pouco mais sobre Missões que é a Razão da Existência da Igreja!!!

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A EMAD mais perto de nós! Aproveite e faça seu treinamento missionário...


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A DIFÍCIL RELAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO PASTORAL E A FAMÍLIA PASTORAL.

A DIFÍCIL RELAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO PASTORAL E A FAMÍLIA PASTORAL.

Embora muitos não comentem, mas quase sempre há um grande conflito entre o ministério pastoral e a família do pastor. É necessário muita graça e sabedoria para poder equilibrar essa relação. A maioria dos pastores quando casaram ainda não serviam no ministério, alguns talvez já estivessem servindo, contudo não na função pastoral. Então vem o chamado, a necessidade de várias mudanças, a saída do lugar de conforto, do aconchego da parentela e etc.
A esposa do obreiro chamado, segue seu esposo nessa missão sublime. Muitas das vezes esta (por inexperiência talvez) não sabe o que a aguarda no campo, no pastoreio.
Muitas se dão conta somente após assumirem tamanha responsabilidade que, serão cobradas demasiadamente pelos irmãos onde estão servindo. O esposo, antes atencioso, zeloso, amável, ver-se envolvido em várias tarefas, trabalhos, responsabilidades, visitas, construções, problemas da congregação entre outros. Começam a surgir os conflitos em casa, a ausência do esposo-pastor, a cobrança dos filhos, a falta de atenção e afetividade.
Muitos de nós acabamos trazendo os problemas do pastoreio para a mesa, para o aconchego do lar. Lugar que devia ser de repouso, de alegria para a família. Casos especiais as vezes são atendidos em casa na frente dos filhos, da esposa, expondo-os as situações vexatórias e deprimentes, (não faça reunião em casa, no âmbito de sua família, para resolver questões da igreja).
Jamais cobre de seus filhos a postura de você “é filho de pastor”, isso não ajuda ao crescimento espiritual dele.  Respeite a individualidade de seus filhos. Nem todos serão pregadores, nem todos serão missionários, cantores, exercerão o ministério, mas poderão ser homens e mulheres de Deus na área que Deus quiser e que eles se capacitarem para ser.
Também não é interessante que cobremos de nossa esposas que elas sejam “super mulheres de Deus”, que estejam em todas as atividades da igreja, que participem de todas as orações e que realizem todas as visitas e que ainda reja todo os conjuntos da igreja (sem falar que deve ser a coordenadora do Deptº das Crianças, Feminino, Círculo de Oração e Social).
Meu amado, cadê o espaço para ela ser a sua esposa e mãe de seus filhos?? E ser ela mesma! Mais infelizmente muitos de nós estamos sufocando nossas esposas, deixando-as sobremodo atarefadas. Há aquelas que gostariam de fazer uma faculdade, mas como assim? Fazer uma faculdade? Com que dinheiro? Com qual tempo? Meu Deus, quantos sonhos que foram deixados de lado!!
Claro, que há aquelas mulheres que absorveram 100% o ministério pastoral de seu esposo (que maravilha!) e que fazem isso com a maior alegria para o Senhor. Contudo, há àquelas que tem maior dificuldade, é verdade! Jamais compare sua esposa com aquela “benção” que é a esposa do outro pastor, porque ela é quase a totalidade do ministério dele...
Há aquelas que desejam certa “liberdade” financeira, no sentido de não depender totalmente de seu esposo, permita ela fazer um curso, deixe-a sonhar! Ela pode ajudar no sustento da família, sem falar que se sentirá mais digna, mais útil, e poderá resolver suas próprias compras, evitando aqueles probleminhas no cartão de crédito.
Realmente, muitos de nós temos uma falsa concepção de nossa atuação no ministério, sim, não temos tempo para nós mesmos! Para cuidarmos de nós mesmos! Um descanso sabático (uma semana, alguns dias, algumas horas então, ufa!), para estarmos em “off”, parece que pastor nunca desliga! Meu Deus! Há igreja pode caminhar sem o pastor está no púlpito, ele pode adorar, orar servir, fazer a sua missão ( muitos de nós pensam que não) se nossa congregação não sobrevive uma semana sem a nossa presença, é uma evidencia de um pastoreio deficiente!!
Quando foi a última vez que saímos só a família pastoral?? Humm, deixe-me ver... 1900 e??? Temos tempo para reunião de pastores, temos eventos da igreja, retiros de jovens, e cadê o retiro da família pastoral???
Não quero falar sobre a questão do casamento, porque a autoridade nesse assunto é de outros pastores mais experientes, que ministram nessa área, contudo, ninguém será um pastor bem sucedido com um casamento fracassado. Atentemos para isso!
Hoje há muito com sucesso e até “fama” no ministério, mas quer mesmo saber quem é esse “homem de Deus”? Faça uma visita ao seu lar e esteja alguns momentos com a sua família!

Ev. Luciano Costa ( 30/03/2015)




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O Desafio de Missões no Sertão Nordestino.

O Desafio de Missões no Sertão Nordestino.

Apesar de vivermos no sertão nordestino, há por parte da igreja uma ausência ao compromisso de alcançar esta considerável parcela de não alcançados que estão mais próximos de nós do que possamos imaginar. Acredito que a melhor forma de alcançar os sertanejos é com obreiros formandos no próprio contexto do Sertão. Precisamos evangelizar e discipular na região do maior desafio monocultural do Brasil.
Acredito que muitas igrejas não investem no Sertão Nordestino, por causa de não haver a perspectiva de um retorno rápido, do crescimento ser lento. O sertanejo é resistente ao Evangelho, sua fé é sincrética, hereditária, repassada mais de um forma folclórica, tradicional do que mesmo de uma forma discipulada, é uma “herança cultural” herdada de seus antepassados, que em alguns casos é como se fosse uma desonra deixá-la.
O quadro atual e desafiador!  A zona rural nordestina possui mais de 12 milhões de habitantes com menos de 0,1% de crentes. Estimamos que existam mais de 10 mil povoamentos sem nenhuma presença evangélica é aí que a igreja que está nas capitais, grandes centros, devem investir parte de seus recursos e missionários. Existem várias agências missionárias que trabalham com plantação de igreja no Sertão.
Recentemente, fui desafiado a conseguir um casal para ser treinado em uma dessa agências, era uma excelente promoção, um desconto de quase 50% nas mensalidades, mas sabe o que houve? Não encontramos o casal... E um casal que contactei que eu sabia ter o sonho de fazer uma escola dessas, o seu pastor não o liberou para ir ser treinado. Fico imaginando, se como líderes devemos treinar e motivar os irmãos para a obra do ministério, para o aperfeiçoamento dos santos, como bem expressa a Palavra de Deus, por que muitos líderes não desejam treinar seus jovens? Treinar casais para se disporem a realizar o desafio de missões no Sertão?
Temos muitos vocacionados esperando uma oportunidade para serem motivados, acreditados e treinados pra realizar a missão que Deu lhe deu. Pastores, lideranças, precisamos despertar para isto!!!
Com esse intuito é que criamos o Projeto Boas Novas para o Sertão (http://boasnovasparaosertao.blogspot.com.br), o qual objetiva facilitar, aproximar as lideranças e os jovens dessas oportunidades que hoje existem para os que são vocacionados e querem ter uma oportunidade de vivenciar o seu chamado.
Desde 2013 mais de 30 jovens já foram abençoados com treinamentos em Escolas Missionárias de Férias, e Escolas de Plantação de Igrejas no Nordeste, através de parceria, incentivo, e ponte realizada pelo Projeto Boas Novas para o Sertão. Portanto, o nosso desejo é contribuir, mobilizar, assessorar àqueles que desejem conhecer projetos, agências e ações missionárias que promoverão o crescimento do Reino de Deus aqui na terra.
Recentemente a EMAD (Escola de Missões da Assembleia de Deus), órgão oficial das Assembleias de Deus no Brasil, abriu uma base em Fortaleza - CE. Para quem tem um chamado transcultural, agora ficou mais perto de nós a oportunidade para treinar vocacionados.
Temos também a Missão Ceifa – Pacajus-CE, que é liderada pelo Pr. Eliaquim Rodrigues, uma agência que há mais de 10 anos tem uma excelente escola de plantação de igrejas no Sertão do Nordeste, Chamada ENIGRE ( Escola Nordestina de Implantação de Igrejas), a qual tem feito um excelente trabalho com equipes que são enviadas para lugares onde não há crentes e igrejas e após seis meses de período prático da escola, fica uma igreja plantada e um casal de missionários ligados à igreja enviadora tomando de conta da mesma.
Aqui no RN, ainda temos apenas uma Agência Missionária, que a MEF (Missão Esperança e Fé), que é presidida pelo Missº Rodrigo Bellaguarda, que já esteve fazendo missões em Guiné Bissau. Essa agência também tem uma Escola de curto período e de plantação de igrejas chamada EMFÈ (Escola Missionária de Férias). A partir de dados do Movimento Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino que mapeou as 30 cidades menos evangelizadas do Nordeste, é que a MEF está plantando igrejas nessas cidades. Tendo em 2014 plantado um igreja na cidade de São Fernado/RN, cidade que está no cartão de oração como uma das 30 menos evangelizada, e em 2015, em janeiro, plantou mais uma igreja em Granjeiro/CE, uma cidade que fica a aproximadamente 30 km do Juazeiro do Norte/CE. Em todas essas cidades ficou um casal de obreiros jovens como missionários para tomar de conta do trabalho.
Creio que esse é um dos caminhos para mudarmos essa realidade do Sertão Nordestino. Se as lideranças tiverem a visão missionária, consequentemente a igreja também terá. Se a igreja tem a visão missionária, vocacionados serão levantados no seio da mesma, e se todos compartilham dessa visão, os missionários serão treinados e enviados aos campos que estão brancos.
Não é algo simples assim, mas também não precisamos complicar mais ainda. Conscientização missionária se dá através da exposição da Palavra, do que Ela ensina sobre o assunto, de homens e mulheres que são comprometidos com a causa missionária e que podem ser paradigma para os demais.
Que sejamos a igreja missionária que pelo mover do Espírito Santo, fará missões, em sua localidade, cidade, estado e nação e além fronteiras, sem contudo esquecer da realidade dos nossos conterrâneos sertanejos, que são nossos parentes, são nossos vizinhos, são nossa linhagem.
POR AMOR DO SERTÃO NORDESTINO NÃO ME CALAREI!

Ev. Luciano Costa
IEADERN – São José do Seridó/RN
Cel: (84) 81378557 - 99553179





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A IEADERN em São José do Seridó/RN. Em breve lançará um projeto de evangelização, denominado "equipe Vida!"



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1º Fórum Municipal de Missões em São Gonçalo do Amarante/RN


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10º Simpósio de Missões - Sertão Nordestino


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Pr. Luciano Costa toma posse na IEADERN em São José do Seridó/RN ( 29 de janeiro de 2015)

















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