Texto baseado no livro da Analzira Nascimento - Evagelização ou Colonização:
Uma
Evangelização colonialista, que demarca territórios e impõe a presença de uma
pertença (denominacional) ou uma Evangelização que se importa com pessoas, com
realidades que precisam de transformação pelo Evangelho???
(Luciano
Costa)
Estive pensando sobre
nosso modelo expansionista de levar a mensagem do evangelho. Percebo uma falta
de elaboração e pesquisa quanto aos métodos e meio empregados por nós em
determinadas situações e lugares. Acreditamos sim, que o evangelho é universal,
que ele adentra qualquer cultura e etnia com a missão de transformar, libertar
das trevas e salvar o homem perdido. Isso é indiscutível! Contudo, preocupa-me
a pressa, a “imediatização” dos resultados almejados quando caímos em campo.
Vivemos em meio a
uma igreja voltada para si mesma, que busca seus próprios anseios, que milita
em defesa própria, mas que quer exercer alguma relevância onde foi plantada.
Hoje não cabe mais, aquela concepção de uma igreja “pobre” e maltrapilha
largada à margem da sociedade. Agora queremos respeito (pelo menos impor isso),
mas a questão é que uma “religião-evangélica-de-domingo” não causará muito
impacto durante a semana. Quanto ao
respeito, digo, ele virá quando vivenciarmos nossa verdadeira identidade
cristã: sermos sal e luz.
Recentemente, ouvi
uma liderança apresentando vários líderes em uma determinada reunião, o que me
chamou a atenção foi que todos estavam no mesmo contexto, todavia, a ênfase
dada recaiu sobre os que estavam construindo “templos”. Pergunto: “Será que
plantação de igrejas significa construir templo em determinadas comunidades?
Qual a relevância do templo para a comunidade que está sendo alcançada, se as
pessoas não estiverem sendo ensinadas quanto ao evangelho? Seria essa a
prioridade de Deus em sua missão, construir “templos de concreto”? Claro,
preciso, esclarecer minha colocação para não ser mal interpretado. Primeiro,
quero deixar claro, que não sou contra a construção de templos, congregações,
caso haja a necessidade. Por exemplo, em uma determinada comunidade, já existem
um bom número de discípulos, e estes precisam de um lugar especifico para
congregar, então se faz necessária a construção do mesmo.
Acredito, que essa
ênfase na construção de templos se dá, justamente pelo viés colonialista, isto
é, quando o protestantismo aqui chegou (século XIX) já havia a pertença
católica, e essa era demonstrada entre outras coisas pelas suas capelas e
suntuosas igrejas. Então era “necessário” também demarcar a pertença
protestante pelos templos construídos para a reunião dos crentes. A construção
do templo não deve ser um fim em si mesmo! Caso contrário, estaremos gastando
energia e recursos em uma área secundária, ao invés de priorizar as vidas que
estão precisando de socorro, de visitação, de estudos bíblicos, de oração, de
atenção, de relacionamento!
Quantos recursos são
investidos em construções e como tratamos o investimento em missões? Vamos
raciocinar: templos denotam trabalho, esforço, dedicação, investimento, são
visíveis, são dignos de avaliação, de apreciação. Mas o trabalho de fazer
discípulo não requer apenas “recursos financeiros”, requer envolvimento,
doação, participação, preparo espiritual, relacionamento, investimento em vidas
com a própria vida.
Se na busca por
visibilidade e aprovação ministerial recorrermos apenas a essa mentalidade de
priorizar a construção e expansão de templos, incorremos no risco de deixarmos
para trás muitas vidas que poderiam ser alcançadas para Cristo, e algumas delas
que moram no entrono do próprio templo. Percebe-se a valoração que muitos
ministérios dão ao apropriar-se de grandes estruturas, porque não dizer grandes
catedrais! As vezes se canaliza praticamente todos os recursos levantados pela
membresia no intuito de conseguir metas financeiras sacrificiais, todavia, as
demais necessidades dos mesmos e da evangelização e do discipulado ficam para
depois (depois de inaugurar o templo?).
No quesito plantação
de igrejas no Sertão, há também essa “cobrança”, de logo no início da obra,
isto é, imediatamente após a chegada da família missionária na comunidade
rural, esta possa conseguir um terreno e começar a construir um templo, pois
isso é sinal evidente de crescimento do evangelho naquela comunidade! Há até
uma certa pressão para que logo no início da fase de plantação a
“igreja-templo” seja iniciada. Espero que seja compreendido naquilo que quero
destacar: “ Há sim, uma relevância na construção do templo de concreto; dá a
comunidade de fiéis, um sentimento de pertença, de envolvimento, de satisfação,
de realização; e mesmo como já disse, pela necessidade de ter um lugar para as
reuniões, cultos, e demais atividades da igreja! ”
No entanto, acredito
que há etapas no processo de plantação de igrejas no sertão e estas não devem
ser queimadas, do contrário o missionário irá sofrer com a sua família pressões
antecipadas ou acrescentadas a sua missão evangelizadora. Ele precisa
inevitavelmente da direção de Deus para a sua realidade, até porque cada região
tem suas próprias peculiaridades, cada etnia tem seus próprios desafios. Ouvi
certa feita de um casal missionário que foi plantar igrejas entre os
quilombolas e não respeitou a cultura deles e acabou impondo a construção de um
templo de alvenaria a qualquer custo, o que culminou comprometendo a sua
atuação naquele lugar. O templo foi destruído pelos nativos e a missão de
plantar a igreja foi abortada!
Acredito que a
construção leve vantagem sobre a obra de evangelização e de discipulado, porque
qualquer um pode fazê-la! Pode pagar para alguém fazer em seu lugar, quando ao
ide e fazei discípulos é mais complexo, não podemos terceirizar! Então é mais
fácil investir em patrimônio, do que investir em vidas, que aliás podem dá
trabalho... e muito!
Tenho acompanhando
de perto vários missionários de tempo integral no sertão, tenho visto suas
dores, seus medos, a dedicação incondicional deles para ver uma igreja sendo
plantada em suas respectivas comunidades de atividade. Contudo, também tenho
visto estes sobreviverem com cerca de 50% do que seria necessário para o
mínimo, o básico para pelo menos alimentar sua família, fora as demais
necessidades básicas que lhe são pertinentes.
Minha preocupação é
termos uma igreja relevante para o sertão. Que inclusive será o tema para um
livro que pretendo escrever esse ano de 2010. Termos igrejas que enviam
missionários mais comprometidas com o envio, apoio, mentoramento e acompanhamento
dessas famílias missionárias rurais no campo. Sonho um dia em ver essa
“classificação” missionária ser abolida, onde o missionário transcultural tem
mais valor do que o missionário rural! Claro que o missionário transcultural
deve ter toda a logística e acompanhamento por parte da igreja enviadora, e por
que não tratarmos de igual modo o missionário rural?
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19:32
Uma igreja perseguida por ser kerigmática e martírica...
Uma
igreja perseguida por ser kerigmática e martírica
Atos
4.
1- Percebemos
logo no primeiro versículo desse capitulo um padrão da igreja primitiva, “Ela anunciava e ensinava em nome de
Jesus...” (At 4.1c) Como ela fazia isso? Com qual
intensidade?
2- Qual
o resultado de um anúncio (proclamação – kérigma) e ensino centrado em Cristo,
em seu Evangelho? (At 4.4) É praticamente impossível
que uma igreja centrada em Cristo e que proclama intensamente as Boas Novas,
não veja resultados de seu trabalho! Quando vivemos e pregamos o Evangelho a
proclamação é tremendamente persuasiva aos pecadores!
3- Uma
igreja posta no meio. Quer dizer no centro da perseguição, (4.7).
“Pondo-os no meio...” não é estar em evidência, mas se tornar alvo do
ataque do inferno e suas hostes espirituais da maldade. Como a igreja quer hoje estar no centro? Em qual centro ela se encontra?
4-
Uma igreja só terá
ousadia se for cheia do Espírito Santo (At 4.8a). Não
podemos nos esquecer do que Jesus disse: “ ...ficai, porém, na cidade de Jerusalém
até que do alto sejais revestidos de poder”. (Lucas 24.49) Consequentemente
sua liderança também deve ser cheia do Espírito Santo, pois assim ela tem voz:
“Então, Pedro cheio do Espírito santo, lhes disse: ”. Pedro falou...
a)
Um
líder cheio do Espírito Santo, falou;
b)
Precisamos
ser líderes cheios do Espírito Santo para falar:
c)
Falar
na hora certa;
d)
Falar
o que convém;
e)
Falar
com autoridade;
f)
Falar
tendo propriedade do que é dito;
g)
Falar
porque tem uma resposta plausível aos questionamentos daqueles que são nossos
opositores e perseguidores;
h)
Falar
a Palavra de Deus;
i)
Falar
sem temer;
j)
Falar
a verdade com veracidade;
k)
Falar
o que o Espírito Santo impulsiona.
5- Essa
igreja tem uma resposta àqueles que a inquirem. (4.9). Precisamos
como igreja ter uma resposta a essa sociedade pluralista, relativista,
secularista, hedonista, pragmática e narcisista!
6-
Sua pregação tem como base Cristo,
(4.10-12). É Cristrocêntrica no anuncio e no ensino da Palavra. Em que se baseia nosso anúncio? Em que consiste nossa
pregação? Há pessoas que falam mais sobre a sua instituição do que sobre o
Evangelho! (Atos 8.5-8).
7- As
pessoas reconhecem a Fonte e a causa da ousadia dessa igreja. (4.13) “ E
tinham conhecimento de que eles tinham estado com Jesus...”. O que as pessoas reconhecem em nós? Elas podem notar alguma
característica cristã em nossa vida? Fora das quatro paredes o quanto eu pareço
um verdadeiro adorador?
8- Ela
se torna irrepreensível por causa poder que nela opera, (4.14-16). A vida de santidade e de busca em Deus, resulta em uma igreja
operante, que é respaldada tanto pelo poder de seu testemunho como pelo poder
do que ela realiza em Deus!
9- Então
ela é perseguida, seus opositores se levantam para coibi-la. (4.17-18). Uma igreja que não sofre nenhuma manifestação contrária onde
a mesma está inserida, pode apontar para uma atuação fraca, inibida, enfim
possa ser que esta esteja acomodada em seu próprio ninho!
10- Contudo
essa igreja é ousada e não se detém. Por quê hoje a igreja acaba se detendo
diante dos desafios? (4.19-20). Por que algumas igrejas
têm se detido na propagação do Evangelho? Por que muitos de nós tememos falar
de Jesus? Por que muitos não desfrutam de ousadia para ser testemunhas de
Cristo? (Atos 1.8).
“Procuremos
desenvolver nosso chamado, sejamos não apenas uma igreja plantada em
determinado lugar, mas uma igreja presente atuante! Uma igreja plantada todos
sabem onde ela está, seu endereço; uma igreja presente, estar em movimento, ela
atua e se faz presente em sua comunidade! Uma igreja plantada, preza por suas
programações, uma igreja presente pelos desafios onde ela está inserida! Uma
igreja plantada está acomodada a sua situação, uma igreja presente, não se
conforma em não fazer a diferença! ”
Luciano Costa. 2 de março
de 2018.
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19:24
Um modelo missionário que precisa de reflexão!
Um
modelo missionário que precisa de reflexão!
Luciano
Costa
Há muita coisa sendo dita
sobre missões, há muita gente “envolvida” com a missão, outros apenas tentando
fazer missões! Explico, missão é o que Deus está fazendo no mundo, é o seu
plano em curso na história da humanidade, é a Missio Dei, isto é, a Missão de Deus. Nossa preocupação deveria ser
se estamos nessa missão que é de Deus! E missões? Missões são nossas ações que
realizamos através, por meio e com a igreja. Podemos ter tantas programações e
eventos e chamar isso de fazer missões. Contudo, sem levar em conta o “outro” o
qual procuramos alcançar; é exatamente sobre isso que quero falar, nesse texto.
Nosso modelo missionário
deve responder a algumas indagações: O que significa ser um missionário? Quem
são os vocacionados na igreja e o que eles foram chamados a realizar nessa
missão? Nossa maneira de “ser igreja” é uma resposta aos dilemas do povo no
qual estamos inseridos? Será que nossa “apresentação” do evangelho é
compreensível e assimilável àqueles a quem convivemos-pregamos? Estamos ouvindo
o “outro” a quem nos dirigimos, ou apenas apresentamos nossa solução para seus
problemas?
Primeiro, nós
reproduzimos um modelo isolacionista, no qual não “nos misturamos” com a
comunidade na qual servimos. Nos sentimos melhores, e deixamos isso claro,
senão por palavras, mas certamente por atitudes. Nossa vida na comunidade
muitas vezes se limita a redoma da “ vida eclesiástica”, não ousamos “pisar”
fora desse paradigma, pois tememos nos corromper, e perder nossos valores
cristãos. Pregando e vivendo nessa perspectiva transformamos nossa comunidade
evangélica num “gueto fechado”, com características próprias, linguagem própria
e com dispositivos de defesa, que mais repele àqueles a quem queremos trazer
para perto, senão para dentro.
Outro ponto que
precisamos pensar sobre sob a luz das Sagradas Escrituras, é a questão da
vocação. Esse tema tem me “chamado” a atenção. Acredito que boa parte da
deficiência que hora enfrentamos e vivenciamos tem forte ligação com a maneira
como endentemos e praticamos nossa eclesiologia e nossa concepção de vocação. Conversando
outro dia com uma psicopedagoga de nossa igreja em Caicó, fiquei maravilhado
como Deus trabalha na vida daqueles que entendem (mesmo que as vezes não com
muita clareza), ela me contava sobre seu novo desafio no trabalho em um
determinado bairro daquela cidade, como ela lida com adolescentes que vivem em
meio a pobreza e uma miséria ética e social. Como ela preparou uma sala com
carinho, decorou, ornamentou para receber essas crianças e ouvir suas
histórias, e ela apresentar o amor do Pai a elas, que na verdade não reconhecem
nem a figura paterna, pela ausência da mesma.
E essas próprias crianças
e adolescentes testificam que se sentem bem naquela sala, que há algo diferente
ali, eu expliquei para ela que é a presença de Deus, que ela manifesta naquele
lugar! Isso é missão! Para quem passa, para quem ver não é uma atividade
elaborada, não é uma programação da igreja, mas é a igreja viva atuando através
de seus membros, de pessoas anônimas, que se deixam conduzir por Deus. Eu disse
para ela você é tão missionária quanto alguém que foi enviado a algum lugar,
pois Deus a colocou ali para fazer a diferença, para representá-lo através de
seu trabalho que glorifica a Cristo sendo feito com amor e pelo amor aquelas
pessoas.
Acredito que esse relato
acima responde em parte o que significa ser vocacionado e o que os estes foram
chamados a fazer? Precisamos abrir nossa visão, para entender que vocacionados
não é somente uma classe privilegiada, mas que todos podem e devem glorificar a
Cristo onde estão, com os talentos e dons que Deus lhes concedeu.
Nossa maneira de ser
igreja corresponde à realidade onde estamos? Ou estamos descontextualizados?
Nossa mensagem alcança a cosmovisão daqueles a quem pregamos? Geralmente tenho
observado (aqui no contexto do sertão do RN), que os missionários que tem
conseguido obter mais êxito no desempenho de suas atividades missionárias, são
exatamente aqueles que melhor se relacionam com o pessoal da comunidade!
Isolar-se para manter um padrão de “santo”, não tem sido o melhor método, a
santidade evidencia-se precisamente nos relacionamentos, nas atitudes com o
“outro”.
Por falar no “outro” quem
é esse “outro”? Como ele se encontra? Será que ele pode perceber que a igreja
se importa com ele? Ou nossa ação evangelizadora não nos permite o diálogo? As
vezes as pessoas não aceitam o evangelho, porque primeiro a impressão que lhe
foi repassada é o que o dono do evangelho só aceita pessoas “perfeitas”. O
padrão é tão elevado que aqueles que querem se chegar, vir para perto as vezes
não encontra acesso, nós em muitos momentos tornamos as boas novas de salvação
em uma má notícia, apenas condenatória e não uma mensagem de reconciliação!
Para entender o “outro”
precisamos caminhar com ele, nos assentar com ele, ouvi-lo antes de lhe dizer
que nós já temos tudo “pronto”, temos o “pacote fechado” e que ele precisa
apenas se submeter. Pregar o evangelho a distância distorce a comunicação, dá a
ideia de que estamos num patamar mais elevado e que os demais estão abaixo,
distantes do amor de Deus. Demonstramos uma superioridade e uma “pureza
farisaica”, como os fariseus que reclamavam de Cristo que se assentava para
comer com pecadores.
Outro ponto a ser
lembrado é que já ouvi missionários chamando o “outro” de “endemoninhado”, “
filho do diabo” e etc; precisamos entender, que não podemos perceber o “outro”
que se opõem a nós como nosso inimigo mortal, ele é o “outro” que não
compreendeu o amor de Deus, por isso está em rebelião contra Deus e não somente
contra nós, todavia nós temos o ministério da reconciliação! Há mais
considerações, que provavelmente ficarão para um próximo texto.
Miss. Luciano Costa é
casado com Jussária Costa, tem dois filhos: Lucas Ezequiel e Lêda Soares.
Atua com plantação e
revitalização de igrejas no sertão do RN há dez anos.
Coordenador da EMITES-
Escola Missionária de Treinamento Estratégico para o Sertão.
Atualmente é pastor da
Assembleia de Deus na cidade de São Fernando-RN (Sertão do Seridó)
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NOSSA MISSÃO NO SERTÃO:
1- Treinar Vocacionados
Ações que realizamos:
1- Palestras de mobilização e treinamento Missionário;
2- Realizamos conscientização Missionária em igrejas, com palestras;
3- Acompanhar Missionários Rurais que estão em atividade no campo, com visitação apoio e incentivo às suas respectivas famílias;
4- Levantar parceiros para ajudar obreiros que estão trabalhando de tempo integral no Sertão;
5- Despertar o maior número possível de vocacionados para atender ao Sertão, bem como envolver mais igrejas nessa visão Missionária;
6- Levantar parceiros para apoiar no envio de jovens e de casais para treinamentos;
7- Doação de cestas básicas para famílias carentes no Sertão, é uma alegria ver a expressão de contentamento quando o socorro chega e não há nada na casa de uma família carente.
1- Treinar Vocacionados
2- Plantar igrejas
3- Fazer discípulos
3- Fazer discípulos
Ações que realizamos:
1- Palestras de mobilização e treinamento Missionário;
2- Realizamos conscientização Missionária em igrejas, com palestras;
3- Acompanhar Missionários Rurais que estão em atividade no campo, com visitação apoio e incentivo às suas respectivas famílias;
4- Levantar parceiros para ajudar obreiros que estão trabalhando de tempo integral no Sertão;
5- Despertar o maior número possível de vocacionados para atender ao Sertão, bem como envolver mais igrejas nessa visão Missionária;
6- Levantar parceiros para apoiar no envio de jovens e de casais para treinamentos;
7- Doação de cestas básicas para famílias carentes no Sertão, é uma alegria ver a expressão de contentamento quando o socorro chega e não há nada na casa de uma família carente.
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